Último quarter: como fechar o ano com eficiência no comércio exterior (Comex) – MD Trading

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Último quarter: como fechar o ano com eficiência no comércio exterior (Comex)

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Último quarter: como fechar o ano com eficiência no comércio exterior (Comex)

Último quarter: como fechar o ano com eficiência no comércio exterior (Comex)

Por que o último trimestre decide seu resultado

No Q4, cada semana perdida vira custo: frete mais caro, espaço limitado, feriados e prazos alfandegários comprimidos. Quem executa bem o comércio exterior (importação, exportação, logística internacional, desembaraço aduaneiro) fecha o ano com margem; quem não executa, entra em janeiro apagando incêndio.
A MD Trading atua ponta a ponta no Mercosul e com China/Ásia, unindo sourcing, documentação, câmbio, logística e compliance para dar previsibilidade quando o relógio aperta.


Os 7 desafios que mais estouram margem no Q4

  1. Capacidade e frete voláteis
    Pico de demanda, rolagens e GRIs; bookings somem em cima da hora e o frete explode.

  2. Cut-offs e feriados
    Encavalamento de prazos (portos, terminais, companhias) + calendário Brasil/Mercosul e Ásia (equipe/fornecedores operando com escala reduzida).

  3. Documentação incompleta
    LI/LPCO fora do tempo, erros de HS Code, divergência comercial → fiscal → aduaneira (multas, paradas e armazenagem).

  4. Incoterms mal definidos
    CIF/FOB mal negociado transfere riscos/custos errados (seguro, avarias, D&D – demurrage/detention).

  5. Câmbio e fluxo de caixa
    Pagamentos em moeda forte pressionam o caixa justo quando há 13º, marketing e estoque sazonal.

  6. D&D e armazenagem
    Atrasos mínimos viram diárias salgadas em terminais e armadores, corroendo a margem do lote.

  7. Falta de visibilidade e governança
    Times comerciais prometem prazos sem olhar lead time real de importação/exportação; compras e logística reagem em vez de planejar.


Plano Q4 de Comex em 15 dias (prático e executável)

1) Capacidade e lead time (Dia 1–3)

  • Trave janelas de embarque com armadores/NVOCC e companhias aéreas para os SKUs críticos.

  • Plano B/C por rota alternativa (portos/airports secundários) e modais combinados (sea+air).

  • Buffers realistas: some 7–10 dias à previsão (portos cheios + inspeções).

Precisa de uma leitura de rotas e janelas agora? Fale com um especialista.

2) Compliance e documentação (Dia 1–7)

  • Revisão de classificação fiscal (HS/NCM): evita LI/LPCO indeferida e autuações.

  • Check de documentos: fatura, packing, certificados, poderes e instruções de embarque.

  • Pré-desembaraço: parametrização previsível e licenças obtidas antes da atracação.

3) Estratégia de Incoterms e seguro (Dia 1–5)

  • Recalibre Incoterms 2020 por rota e risco (ex.: FOB/CFR com seguro porta a porta quando o D&D é crítico).

  • Apólice adequada (all risks, valor segurado com margem) e avarias mapeadas na negociação.

4) Custos logísticos sob controle (Dia 3–10)

  • Negociação de free time (contêiner e terminal) focada em Q4.

  • Janela de entrega/retirada casada com a capacidade do transportador interno.

  • Plano de desembaraço aduaneiro com SLA por canal (verde, amarelo, vermelho) e responsáveis.

5) Câmbio e caixa (Dia 3–10)

  • Estratégia de hedge (parcial ou por faixas) para pagamentos maiores.

  • Condições com fornecedor: split de pagamentos, cartas de crédito, prazo pós-embarque para aliviar o giro.

6) Fornecedor e qualidade (Dia 5–12)

  • Cut-off do fornecedor claro (especialmente China) com inspetorias de pré-embarque.

  • Planos de contingência: segundo fornecedor liberado para SKUs A.

7) Visibilidade e governança (Dia 1–15)

  • War room semanal (comercial, compras, logística, financeiro).

  • KPI de Q4: lead time porta-a-porta, % on-time, custo/logística por pedido, D&D, variação cambial por lote.

  • Follow-up diário por BL/MAWB com marcos de status (booking, CY cut, ETD/ETA, atracação, DI, liberação, entrega).


Onde a MD Trading faz diferença (antes → depois)

Antes (estado comum no Q4)

  • Frete spot caro e instável, atrasos em série, armazenagem e D&D virando “imposto invisível”.

  • Desembaraço imprevisível, documentação voltando, LI/LPCO fora do timing.

  • Sem visibilidade para vendas prometer prazos reais.

Depois (com MD Trading)

  • Janelas e rotas travadas, plano de contingência ativo (marítimo, aéreo e multimodal).

  • Desk aduaneiro dedicado: classificação correta, licenças antecipadas, parametrização mais fluida e redução de D&D.

  • Gestão de Incoterms e seguro para transferir risco certo e proteger margem.

  • Controle de custos (free time, terminais, transportes internos) e KPI em tempo real.

  • Integração compras–vendas com datas factíveis e promessas que viram entrega.

Escopo ponta a ponta MD Trading
Sourcing e auditoria de fornecedor (Mercosul/China) · Negociação e contratos · Compliance e classificação fiscal · Licenças (LI/LPCO) · Seguro internacional · Booking e coordenação de embarque · Desembaraço aduaneiro · Transporte interno e entrega · Pós-venda e KPIs.


Checklist Q4 de bolso (salve para usar com sua equipe)

  • SKUs críticos com booking garantido e rota alternativa.

  • HS/NCM revisado, LI/LPCO emitida, instruções de embarque fechadas.

  • Incoterms e seguro ajustados por rota/risco.

  • Free time negociado; plano para reduzir D&D/armazenagem.

  • Calendário de feriados (Brasil/Mercosul/Ásia) no cronograma.

  • Estratégia cambial definida e casada com o fluxo de caixa.

  • War room semanal e painel de KPIs ativo.

  • Inspeção pré-embarque aprovada para fornecedores-chave.


Conclusão: ainda dá tempo de virar o jogo

Q4 premia quem age com método. Um ajuste de rotas, documentação antecipada e governança semanal é suficiente para proteger margem e entregar no prazo – sem correr para apagar incêndio em janeiro.
Quer fechar o ano com previsibilidade no comércio exterior? Fale com a MD Trading agora e coloque seu plano Q4 em execução.

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