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Como a reunião Rubio–Mauro Vieira pode reabrir o canal EUA–Brasil — o que muda nas tarifas e como as empresas devem se posicionar

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Como a reunião Rubio–Mauro Vieira pode reabrir o canal EUA–Brasil — o que muda nas tarifas e como as empresas devem se posicionar

Como a reunião Rubio–Mauro Vieira pode reabrir o canal EUA–Brasil — o que muda nas tarifas e como as empresas devem se posicionar

Hoje (16/10/2025), o chanceler Mauro Vieira se reúne em Washington com o Secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, para pavimentar uma agenda de alívio tarifário e reequilíbrio das relações bilaterais. O encontro decorre de uma sequência de movimentos oficiais na última semana — telefonema Lula–Trump e convite de Rubio a Vieira — com foco explícito em comércio exterior e tarifas que afetaram cadeias de importação e exportação entre os dois países. Para empresas do Mercosul inseridas no fluxo EUA↔Brasil, esse é um ponto de inflexão: reduzir custo total (TCO), liberar margens e destravar logística internacional e desembaraço aduaneiro em 2025.

Desafios enfrentados (e por que agir agora)

Nas últimas semanas, o ambiente bilateral ficou mais volátil com sobretaxas adicionais sobre diversos bens brasileiros, elevando alíquotas efetivas e encarecendo contratos em curso. Esse cenário trouxe cinco dores típicas para decisores:

(i) erosão de margem por tarifa exógena no meio do contrato;

(ii) incerteza regulatória para planejamento de compras e Incoterms;

(iii) reclassificações apressadas de HS/NCM com risco de não conformidade;

(iv) prazos de desembaraço aduaneiro imprevisíveis por dúvida de tratamento tarifário;

(v) pressão logística (mudança de rotas e modais) elevando lead time. Ignorar esse quadro pode significar perder share para concorrentes que anteciparem ajustes tarifários e redesenho de rotas. A boa notícia: a sinalização oficial de uma mesa de negociação e de reunião em Washington cria uma janela para reverter parte do “tarifaço” e, no mínimo, obter previsibilidade (cronogramas, quotas setoriais, ou mecanismos de revisão).

Como a MD Trading resolve (da estratégia ao “chão de fábrica” do comércio exterior)

A MD Trading opera como parceira B2B de ponta a ponta — do sourcing e engenharia tributária ao door-to-door — para transformar um cenário volátil em vantagem competitiva:

  • Mapa de exposição tarifária por SKU: simulamos três cenários (status quo, alívio parcial, rollback) e calculamos TCO por origem (EUA vs. China vs. Mercosul), com sensibilidade de câmbio, frete e seguro.

  • Auditoria de classificação (HS/NCM) e oportunidades de regimes: drawback, ex-tarifário, admissões temporárias e estruturação contratual por Incoterms que reduzem passivos em cenários de tarifa variável.

  • Renegociação inteligente: cláusulas de variação tarifária e gatilhos automáticos de repricing para contratos 2025, protegendo margem sem romper relações.

  • Rotas e lead time: redesenho logístico (portos, hubs, consolidação) e SLAs com plano B para transbordos e contingências.

  • Compliance & documentação: governança documental para mitigar risco de glosa em desembaraço aduaneiro quando houver mudança de alíquota durante o trânsito.

O objetivo é simples: restaurar margem e previsibilidade agora, e capturar o upside caso a mesa EUA–Brasil entregue alívio de tarifas nos próximos meses. Os sinais oficiais (convite, agenda pública do dia e diretriz presidencial para times técnicos) reforçam que vale preparar o terreno hoje.

Vamos trabalhar juntos?

Empresas que mapearem sua exposição e ajustarem contratos antes do desfecho formal da negociação chegam a 2025 com custo menor, risco controlado e acesso preferencial a capacidade logística. Se você quer destravar suas importações e exportações entre EUA e Brasil, a MD Trading conduz o diagnóstico e o plano de ação em ritmo de mercado.

Fale com a MD Trading e descubra como destravar suas importações com apoio especializado.
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